Por mais que disfarcem, o “movimento” já foi tomado pela esquerda organizada! Veja-se, retirado do Público:
Lisboa, dia 15:
a) Um grupo de jovens traz cartazes do Bloco de Esquerda, sem o logótipo, pelo facto de o protesto ser apartidário;
b) Intervenções exigem "auditoria popular” (às contas públicas);
c) Nos cartazes lê-se: "Somos 99 por cento", o slogan de Wall Street, "Troika fora de Portugal" e "Propinem o Crato";
d) Palavras de ordem:
- "Passos, ladrão, não levas um tostão"
- "Passos e Portas vão ver se chove, não queremos voltar ao século XIX." (Em Coimbra);
e) Um sociólogo, líder do movimento, na qualidade de indignado e de estudioso dos fenómenos sociais: "As pessoas ainda estão paralisadas pelo dramatismo das medidas anunciadas";
f) Sobre o incidente que levou à ocupação da escadaria de S. Bento, este sociólogo disse: “houve uma pessoa se sentiu mal e teve de ser assistida, o que gerou um momento de alguma exaltação";
Seguiu-se Garcia Pereira(PCTP/MRPP): “a polícia tentou deter um dos manifestantes, que estaria a atirar algum objecto ou água contra os agentes”, considerando que a confusão foi provocada por elementos ligados à própria polícia;
g) Os "indignados" chamaram “fascistas” aos agentes da PSP. Só a esquerda chama “fascistas” à polícia;
h) Assunção Esteves diz que está disposta a ouvir todas as propostas (reacção característica do PSD, quando a esquerda arreganha os dentes! Se fossem os lavradores do Douro (esses, sim, Povo autêntico), mandava bater-lhes!
Lisboa, dia 17:
i) Os “indignados” que continuam em frente do Parlamento agendaram uma concentração para a mesma hora em que o ministro das Finanças deverá entregar, no Parlamento, a proposta de Orçamento do Estado;
j) O edifício da Bolsa de Valores de Lisboa poderá ser o próximo destino da contestação dos “indignados” portugueses, ainda antes da manifestação contra as medidas contidas na proposta de Orçamento do Estado para 2012 mas o dia ainda não foi definido pela organização:
Todavia, o mais grave ocorreu no próprio dia 15, na minha cidade do Porto! Segundo o Público, alguns “indignados” terão cortado a corda do mastro da Câmara Municipal, onde drapejava a Bandeira Nacional, ao mesmo tempo que outros mais gritavam que a queimassem!
Os que assim procederam, só podem ser de esquerda, não merecem o nome de Portugueses e também não merecem que os Verdadeiros Portugueses façam, por eles, qualquer sacrifício. Emigrem e não voltem!
EU, SIM, SINTO-ME VERDADEIRAMENTE INDIGNADO!
J Silva Pereira
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